O preço do gasóleo e da gasolina volta a subir na próxima semana, refletindo as cotações médias dos dois combustíveis nos mercados internacionais, antecipando-se um aumento de até três cêntimos.
Fonte do setor adiantou à Lusa que a evolução das cotações nos mercados internacionais permite antecipar uma subida no preço dos dois combustíveis, que deverá atingir os três cêntimos.
O preço médio do gasóleo atualmente é de 1,444 euros/litro, enquanto a gasolina 95 custa, em média, 1,653 euros/litro, segundo a informação disponibilizada pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), tendo como referência os preços de 2.598 postos de abastecimento em Portugal continental.
Esta nova subida do preço das cotações está relacionada com a diminuição generalizada dos 'stocks' de crude e de produtos refinados nos Estados Unidos, a instabilidade do Médio Oriente e é agravada pela desvalorização do euro face ao dólar, registada nos últimos dias.
Desde o início de julho, quando se iniciou o mais recente ciclo de aumento das cotações dos dois combustíveis, o gasóleo e a gasolina registam uma subida acumulada de cerca de 11 cêntimos. Ainda assim, ficarão abaixo dos recordes registados em março e abril deste ano: cerca de um cêntimo abaixo no caso do gasóleo e seis cêntimos no caso da gasolina.
Autarcas da Beira Alta aplaudem “mudança” de linha para Lusitânia Hotel
Vários autarcas da região Centro divergem sobre eventuais efeitos no turismo com a passagem, desde ontem, da circulação do comboio internacional Lusitânia Hotel (Lisboa-Madrid) pela linha da Beira Alta, até Vilar Formoso.
Os autarcas das regiões diretamente servidas por aquela composição são os mais entusiastas, como o presidente da Câmara de Mangualde, uma das estações contempladas com paragem do comboio no novo percurso.
“Estou muito satisfeito, os factos históricos provam que a linha da Beira Alta é uma porta de entrada do País. Vamos tentar captar mais turismo para o concelho e para a região de Viseu”, disse à Lusa João Azevedo.
O comboio noturno passa também a parar – em território português e a partir da estação do Entroncamento – em Pombal, Coimbra-B, Guarda e Vilar Formoso.
29-06-2012 15:32
O Governo decidiu prolongar, por mais três meses, as isenções parciais das portagens para os concelhos servidos pelas antigas SCUT.
O processo foi, no entanto, analisado - os últimos valores de tráfego nestas vias, relativos ao primeiro trimestre de 2012, apontam para quebras que ultrapassam os 45% no Norte e os 56% no Algarve - tendo o Executivo decidido estender o regime de isenções e descontos.
Em todo o país existem actualmente sete concessões que antes estavam abrangidas pelo regime Sem Custos para o Utilizador (SCUT). As populações e empresas locais com residência ou sede na área de influência destas auto-estradas, que passaram a ser portajadas, beneficiaram até agora de um sistema misto de isenções e de descontos nas taxas.
Esse regime contempla a isenção do pagamento de taxas de portagem nas primeiras 10 viagens mensais efectuadas na respectiva auto-estrada e no desconto de 15% no valor das taxas de portagem nas restantes viagens. Neste processo eram consideradas como "populações e empresas locais a abranger pelo regime de discriminação positiva" aquelas com residência ou sede na área de influência da SCUT.
Cerca de 30 por cento dos professores enfrentam um esgotamento, associado a elevados níveis de ansiedade e depressão, sendo que são os professores mais velhos, efectivos e com mais anos de experiência quem apresenta níveis superiores, segundo um estudo desenvolvido por Ivone Patrão e Joana Santos Rita, investigadoras do ISPA.
A investigação começou em 2009 e ainda decorre mas já há dados de uma amostra de 800 professores do 1º até o 12º ano em todo o país.
O estudo demonstra que são os professores do ensino primário quem apresenta valores superiores nos níveis de stress, exaustão emocional e maior falta de reconhecimento profissional, sendo o sexo feminino quem apresenta valores mais elevados de esgotamento.
Também os professores que têm alunos com necessidades educativas especiais têm valores mais elevados de ansiedade, esgotamento e preocupações profissionais. Já os professores com elevada auto-eficácia apresentam baixos níveis de esgotamento.
Os dados alertam ainda para a influência dos professores que revelam elevados níveis de esgotamento como estímulo negativo para os pares, bem como para o facto de, geralmente, poucos professores recorrerem a ajuda de profissionais de saúde mental.
Os professores com níveis elevados de esgotamento apresentam baixos níveis de satisfação no trabalho, nomeadamente em escolas públicas. A falta de condições organizacionais, o stress, a falta de reconhecimento profissional, de realização e de supervisão sugerem que os professores vêem os recursos como inadequados e percepcionam falta de condições da escola.
As estratégias mais utilizadas pelos professores para enfrentar a situação são de controlo, seguidas de escape e finalmente de gestão de sintomas. Neste quadro alguns professores utilizam a rotina ou o absentismo laboral para aliviar a tensão exercida. As autoras recomendam que a intervenção passa pela formação e por criação de grupos de supervisão, como um local de expressão emocional das dificuldades e partilha de práticas educativas de sucesso e de exemplos de boas práticas em educação.
Este e outros temas estão em debate de hoje a 23 de Junho, no ISPA, no 12º Colóquio Internacional de Psicologia e Educação, subordinado ao tema «Educação, Aprendizagem e Desenvolvimento: Olhares Contemporâneos através da Investigação e da Prática».
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